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quinta-feira, 3 de novembro de 2011

‎* (“Èah) :

‎* (“Èah) a “loucura” é pra todos, mas poucos sabem usar ao seu favor sem desrespeitar o próximo e a “DEUS”. MacielscC

QI ! ...


Em 1912, Wilhelm Stern propôs o termo “QI” (quociente de inteligência) para representar o nível mental, e introduziu os termos "idade mental" e "idade cronológica". Stern propôs que o QI fosse determinado pela divisão da idade mental pela idade cronológica. Assim uma criança com idade cronológica de 10 anos e nível mental de 8 anos teria QI 0,8, porque 8 / 10 = 0,8.
Em 1916, Lewis Madison Terman propôs multiplicar o QI por 100, a fim de eliminar a parte decimal: QI = 100 x IM / IC, em que IM = idade mental e IC = idade cronológica. Com esta fórmula, a criança do exemplo acima teria QI 80.
A classificação proposta por Lewis Terman era a seguinte:
§  QI acima de 140: Genialidade
§  121 - 140: Inteligência muito acima da média
§  110 - 120: Inteligência acima da média
§  90 - 109: Inteligência normal (ou média)
§  80 - 89: Embotamento
§  70 - 79: Limítrofe
§  50 - 69: Raciocínio Lerdo
Sendo assim, a fórmula exata do QI era: 
                                                        QI =Idade Mental
                                                   __________________        X 100
                                                        Idade Cronológica



Em 2005, o teste de QI mais usado no mundo foi o Raven Standard Progressive Matrices. O teste individual mais usado é o WAIS-III. O teste de Q.I. individual mais administrado em pessoas de 6 a 16 anos é o WISC-III (Escala de Inteligência Wechler para Crianças), originalmente desenvolvido em 1949, revisado em1974 (WISC-R), 1991 (WISC-III) e 2003 (WISC-IV). Tanto o WAIS quanto o WISC foram criados por David Wechsler. A última versão do WAIS consiste em 14 subtestes destinados a avaliar diferentes faculdades cognitivas. O WISC é constituído por 13 subtestes. Os subtestes são subjetivamente estratificados em dois grupos: escala verbal e escala de execução (também chamada escala performática), contudo os estudos objetivos, baseados em Análise Fatorial, não oferecem respaldo à classificação subjetiva em vigor.
A classificação, originalmente proposta por Davis Wechsler era a seguinte:
  • QI acima de 127: Superdotação
  • 121 - 127: Inteligência superior
  • 111 - 120: Inteligência acima da média
  • 91 - 110: Inteligência média
  • 81 - 90: Embotamento ligeiro
  • 66 - 80: Limítrofe
  • 51 - 65: Debilidade ligeira
  • 36 - 50: Debilidade moderada
  • 20 - 35: Debilidade severa
  • QI abaixo de 20: Debilidade profunda
Outro teste de Q.I. comumente utilizado em crianças é a Escala de Bailey de desenvolvimento infantil.


Saúde e Q.I.

Acredita-se que pessoas com um Q.I. elevado têm menores índices de morbilidade e mortalidade, quando adultas. Também apresentam menos risco de sofrerem de desordens relacionadas ao estresse pós-traumáticodepressão acentuada e esquizofrenia. Por outro lado, aumenta o risco de padecimento de transtorno obsessivo-compulsivo [3]. Existe uma grande possibilidade dessa correlação existir pelo fato de que pessoas com um Q.I. mais alto tem em média indicadores socioeconômicos maiores, possibilitando um acesso melhor à saúde e informação. Apesar de ser questionável esta tese do indicador socioeconômico visto que há estudos que dizem que a grande maioria dos gênios são pobres[1]. Também há informações que indicam que os maiores gênios da humanidade morreram sob dificuldades financeiras ou pobres, por exemplo, Mozart.

Eficiência

No começo dos anos 1920Lewis Madison Terman deu início a um estudo maciço sobre crianças extraordinárias, que se estendeu por décadas a fio, batizado deEstudos Genéticos da Genialidade. Ele alegava que a maioria das crianças bem-sucedidas possuía genes de elite que as conduziam rumo ao sucesso por toda a vida. Para provar essa tese, começou a acompanhar quase 1.500 crianças californianas em idade escolar, identificadas através de testes de QI como " excepcionalmente superiores". Infelizmente, à medida que as crianças excepcionais de Terman amadureciam, se tornavam cada vez menos excepcionais. De fato, tornavam-se adultos mais saudáveis e bem-sucedidos do que a média norte-americana, mas muito poucos se revelavam geniais ou insuperáveis. Nenhuma delas ganhou o prêmio Nobel - como foi o caso de duas das crianças descartadas inicialmente nos testes. Nenhuma se tornou um músico de renome mundial - como duas das rejeitadas por Terman: Isaac Stern e Yehudi Menuhin. No fim das contas, o estudo épico de Terman sobre genialidade acabou se mostrando uma pesquisa sobre decepção [4]
A frustração foi especialmente aguda em relação à nata do grupo de Terman - os 5,0% que fizeram 180 ou mais pontos de QI. A impressão que fica é a de que os indivíduos estudados que fizeram acima de 180 pontos não são tão extraordinários quanto o esperado, concluiu David Henry Feldman, da Universidade de Tufts, em uma avaliação do estudo feita em 1984:
Tem-se a sensação decepcionante de que eles poderiam ter ido mais longe na vida.
Alguns anos depois, Feldman concluiu seu próprio estudo sobre seis crianças prodígio na música, na arte, no xadrez e na matemática. Nenhum dos seus objetos de pesquisa teve um desempenho extraordinário na vida adulta. Em sua pesquisa, Ellen Winner havia descoberto a mesma coisa . Em grande parte, as crianças talentosas, e até mesmo crianças prodígio, não se tornam grandes criadores na vida adulta , ela relatou

"tirado" de : http://pt.wikipedia.org/wiki/Quociente_de_intelig%C3%AAncia. (MacielscC)

Reflita sobre:


Aeeee... Tem, sim, tem que ser forte o bastante para aguentar uma tonelada de pena, agora... Reflita sobre: ... Gostamos de coisas simples, mas complicamos quando gostamos. MacielscC

terça-feira, 1 de novembro de 2011

PERMITA-ME DEUS


PERMITA-ME DEUS. (“TUDO”) e principalmente discernimento para diferir as coisas que por ventura cai sob meu caminho, sabedoria para poder usar as boas e inteligência para lapidar as ruins. MacielscC

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